O Professor Maurício de Arruda Campos é uma verdadeira referência no mundo da musculação e fisiculturismo. É professor de Cinesiologia e Biomecânica aplicada a Musculação em cursos de graduação e pós-graduação em varias universidades no Brasil e no resto do mundo. Organizador da Arnold Conference, um dos maiores eventos de fisiculturismo em todo o ...
Saber maisMÓDULO I – BASES BIOMECÂNICAS DA MUSCULAÇÃO
-Tipos de Movimento do Corpo Humano
-Articulações – Movimentos e Amplitudes
-Definição de Forças
-Força da Gravidade
-Centro de Gravidade no Corpo Humano
-Relação entre Estabilidade e Centro de Gravidade
-Braço de Momento de Força e de Resistência
-Componentes de Força
-Torque interno vs. Comprimento muscular
-Curva de Força-Velocidade
-Contribuições dos Componentes Elásticos
-Contribuições Neurais
-Torque
-Torques Músculo-esqueléticos
-Comportamento Mecânico dos Músculos Biarticulares e Poliarticulares
-Alavancas Músculo-Esqueléticas
-Tipos de Alavancas Músculo-esqueléticas
-Vantagem mecânica
-Tipos de Recursos disponíveis na Musculação
-Dispositivos de Treino com Resistência Constante
-Dispositivos de Resistência Gravidade-Dependente
-Dispositivos de Resistência Variável
-Dispositivos Isocinéticos
-Dispositivos Assistidos por Computador
-Dispositivos Elástico-Resistidos
-Amplitude Eletromiográfica durante a Contração Muscular
-Desvios de Frequência no sinal da EMG como Indicadores de Fadiga
-Tornozelo
-Joelho
-Anca e Pélvis
-Complexo do Ombro
-Cotovelo
-Punho
MÓDULO II - FISIOLOGIA MUSCULOESQUELÉTICA
-Suprimento de Energia para Contração Muscular
-Débito de O2
-Resposta Metabólica à Musculação
-Resistência Periférica Total
-Adaptações Cardiovasculares aos Exercício de Musculação
-Sobrecarga
-Especificidade
-Recrutamento de Unidades Motoras
-Frequência de Estimulação
-Fatores de risco associados à prática da musculação
-Lesões Agudas
-Entorses Ligamentares
-Distensões e Ruturas Musculares
-Lesões por excesso de treino
-Neuropatias
-Disfunções Ósseas
-Osteoartrite
-Espondilolistese
MÓDULO III - A MUSCULAÇÃO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
MÓDULO IV - O TREINO FUNCIONAL NA MUSCULAÇÃO
-Sistema nervoso central (SNC)
-Sistema nervoso periférico (SNP)
-Integração sensório-motora
-Controlo neuromuscular, propriocepção e equilíbrio
-Proprioceção
-Proprioceção e controlo motor
-Propriocetores
-Recetores articulares
-Recetores terminais de Ruffini
-Corpúsculos de Pacini
-Receptores musculares
-Órgãos tendinosos de golgi
-Fusos musculares
-Equilíbrio e equilíbrio postural
-Contribuição dos componentes somatossensoriais individuais
-Lesão e equilíbrio
-Bases biomecânicas do treino funcional
-Planos e eixos de movimento
-Qualidades físicas
-Força
-Mobilidade articular e Elasticidade muscular
-Equilíbrio
-Resistência
-Potência
-Agilidade
-Proprioceção e controlo neuromuscular após lesão
-Proprioceção e controlo neuromuscular após fadiga
-Reabilitação através do treino funcional
-Reabilitação neuromuscular e proprioceção
-Reabilitação funcional da extremidade inferior e superior
-Exercícios utilizados no treino funcional
MÓDULO V - PERIODIZAÇÃO APLICADA A MUSCULAÇÃO
-Período pré-preparatório
-Período de transição
-Mesociclo adaptação orgânica/ativação metabólica-básico
-Os microciclos
-Treino concorrente de força e resistência
-Aspetos fundamentais na elaboração de programas de treino
-O treino cardiovascular
-O treino aeróbio contínuo
-A intensidade da Frequência Cardíaca
-O treinamento aeróbio intervalado
-A prescrição de programas individualizados de Musculação
-Sistema de exaustão
-Sistema de repetições forçadas
-Sistema Flushing
-Sistema de progressão dupla
-Sistema de Pirâmide Crescente e Decrescente
-Sistema de séries alternadas
-Sistema de sobrecarga
-Sistema de treino isolado
-Sistema isométrico funcional
-Sistema de Pausa-repouso
-Sistema de superséries
Objetivo Geral:
Adquirir competências para a prescrição de treinos personalizados com base em conceitos científicos avançados da cinesiologia, da biomecânica, da fisiologia e da periodização do treino.
A IMPORTÂNCIA DA AQUISIÇÃO DE EQUILÍBRIO ENTRE OS MÚSCULOS QUE CIRCUNDAM A PELVE E A COLUNA LOMBAR PARA A SEGURANÇA DE VÁRIOS EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO
Frequentemente, há um desequilíbrio de força e/ou elasticidade entre os vários músculos do tronco e do membro inferior que afetam a postura principalmente da pélvis, coluna, coxofemoral e joelho. Uma das consequências do desequilíbrio muscular reside na sua influência sobre a qualidade e controle dos movimentos.
Este desequilíbrio é associado com alterações na inclinação da pelve e uma redução na amplitude do movimento de flexão da coluna. O desequilíbrio pode ocorrer pela falta de atividade física, pelos movimentos da vida diária, pelos exercícios programados incorretamente onde há um stress excessivo em alguns tecidos enquanto outras áreas são negligenciadas, pela inibição reflexa devido à dor ou secundária a esforço ou falência ligamentar, entre outros fatores.
A tentativa do corpo em compensar sozinho o desequilíbrio muscular geralmente exacerba o problema e pode proporcionar sérias deficiências.
Os músculos retesados podem ser ativados além do necessário durante um determinado movimento, o que diminui o grau de ativação de outros músculos que seriam recrutados, estabelecendo padrões de movimento incorretos. A tentativa de fortalecer os músculos inibidos e enfraquecidos só é válida quando realizada juntamente com um trabalho de alongamento dos músculos rígidos e encurtados, caso contrário o resultado é desapontador.
O alongamento dos músculos que estão encurtados faz com que estes readquiram o comprimento normal em repouso. Isto faz com que ocorra uma desinibição espontânea dos músculos previamente inibidos havendo, então, um retorno às respostas normais quando um treino de força for aplicado. Em resumo, o exercício de fortalecimento dos músculos enfraquecidos sem um concomitante trabalho de alongamento de seus antagonistas encurtados pode ser ineficiente. Isto porque a rigidez de um músculo pode, através de inervação recíproca, inibir o músculo antagonista através de um processo de pseudoparese (fraqueza aparente de um músculo causada pelo aumento do tónus do seu antagonista).
Os músculos que circundam a pélvis possuem antagonistas em mais que um local para movimentos distintos – os músculos da parede abdominal anterior são antagonistas dos flexores da coxofemoral e coluna vertebral, sendo também são antagonistas dos extensores da coxofemoral para os movimentos da pélvis; os extensores da coxofemoral são antagonistas dos extensores da coluna e dos flexores da coxofemoral para os movimentos da pélvis; e os flexores da coxofemoral são antagonistas dos músculos abdominais e dos extensores da coxofemoral para os movimentos da pélvis.
Por esse motivo, ao prescrever um programa de exercícios de musculação para um indivíduo com desequilíbrios (força e/ou elasticidade) musculares é necessário saber quais são os músculos antagonistas e em que região da pélvis eles atuam. Só assim o programa de exercícios será efetivo. Por exemplo, em um indivíduo com hiperlordose lombar somente o fortalecimento da musculatura abdominal, na maioria das vezes, não é suficiente. A postura hiperlordótica é normalmente adquirida pelo desequilíbrio de toda a musculatura que circunda a pelve e, neste caso, os flexores do quadril e extensores da coluna estão mais fortes e/ou encurtados do que os abdominais e os extensores do quadril (que estão mais fracos e/ou mais elásticos). Por isso, além de fortalecer os músculos abdominais é importante fortalecer os glúteos (principalmente o glúteo máximo) e isquiotibiais além de fazer alongamentos para melhorar a elasticidade dos flexores da coxofemoral e dos extensores da coluna lombar.
A mistura de enrijecimento e fraqueza que acontece nos desequilíbrios musculares altera o alinhamento do segmento do corpo e altera o ponto de equilíbrio de uma articulação. Numa situação normal, o tónus de repouso igual entre músculos agonistas e antagonistas permite que uma articulação assuma uma posição de equilíbrio, com suas superfícies articulares pouco sobrecarregadas e os tecidos inertes sem stress excessivo. Contrariamente, se os músculos de um lado da articulação estiverem retesados e seus antagonistas fracos, a articulação tende a se deslocar (perder o equilíbrio) para fora do alinhamento normal. Esta situação, além de colocar um estresse excessivo em uma menor região das superfícies articulares aumentando a pressão numa menor área, facilita o encurtamento dos tecidos inertes da articulação no sentido dos músculos retesados.
Os exercícios que mais exigem um bom equilíbrio entre os pares de músculos antagonistas para que sejam realizados com eficiência e com baixo risco de lesões são os seguintes:
Portanto, antes de prescrever qualquer um dos exercícios descritos acima, é necessário respeitar a seguinte regra:
1- Avaliar os desequilíbrios musculares do cliente;
2- Prescrever exercícios de força e de flexibilidade que restabeleçam o equilíbrio entre os pares antagonistas ao redor da pélvis e coluna lombar;
3- Prescrever os exercícios desejados.
Esta é a melhor maneira de se desenvolver o sistema muscular com muita eficiência e baixo risco de lesões músculo-esqueléticas.
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